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Advogado Para ONGs: Como Escolher em 2025?

Guia definitivo: Encontre o advogado certo para sua ONG ou associação

Entender como escolher um bom advogado especializado em ONGs e associações é indispensável para assegurar a conformidade legal e impulsionar o sucesso da sua organização em 2025. Este guia oferece um detalhamento dos passos cruciais para identificar o profissional mais adequado.

A seleção de um advogado focado em ONGs e associações transcende a mera análise curricular. É essencial ponderar a experiência prática em cenários semelhantes e a consonância com os princípios que norteiam sua organização.

A seguir, você vai encontrar informações valiosas sobre como reconhecer as qualificações indispensáveis, conduzir entrevistas eficazes e confirmar as referências do advogado, garantindo, assim, uma colaboração bem-sucedida e de longa duração.

1. Avalie a proficiência e a área de atuação do advogado

Ao iniciar a busca, certifique-se de que o advogado possua experiência sólida em direito associativo e no âmbito do terceiro setor. É importante verificar se o profissional já atuou em casos análogos aos da sua ONG e se dispõe de um histórico de êxito.

A especialização assume um papel fundamental. Um advogado generalista pode não possuir o conhecimento aprofundado requerido para lidar com as nuances legais inerentes às ONGs, como as questões relacionadas à imunidade tributária e à obtenção de recursos.

Não deixe de lado a reputação do advogado no mercado. Busque recomendações de outras ONGs e associações, e averigue se o profissional detém certificações ou reconhecimentos notórios em sua área de atuação.

2. Conhecimento da legislação específica do terceiro setor

O conhecimento da legislação do terceiro setor é um dos fatores mais importantes ao definir como escolher um bom advogado. É imperativo que o profissional esteja sempre atualizado sobre as normas que regem as ONGs e associações no Brasil.

É essencial que o advogado tenha pleno domínio do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), da legislação tributária direcionada às entidades sem fins lucrativos e das diretrizes de compliance.

Assegure-se de que o advogado compreenda as particularidades inerentes ao tipo de organização que você representa, seja uma associação, fundação ou organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP).

3. A importância da comunicação clara e da transparência

A capacidade de comunicação representa um pilar essencial para qualquer advogado. Ele deve ser capaz de traduzir questões legais complexas em termos simples e acessíveis, permitindo que você tome decisões bem fundamentadas.

A transparência se mostra igualmente crucial. O advogado deve ser franco sobre os riscos e as chances de sucesso do seu caso, mantendo você sempre a par do andamento do processo, de forma clara e regular.

Opte por um profissional que se mostre sempre disponível para responder às suas perguntas e que demonstre um real interesse em auxiliar a sua organização a atingir seus objetivos, sempre dentro da legalidade e da ética.

4. Acessibilidade e disponibilidade: Encontre o equilíbrio ideal

A proximidade física pode ser um fator relevante, sobretudo se houver a necessidade de encontros presenciais frequentes. No entanto, a disponibilidade se destaca como um elemento ainda mais crucial. O advogado deve estar acessível para responder prontamente às suas demandas.

Informe-se sobre a existência de uma equipe de apoio que possa auxiliar em questões mais simples e verifique se o advogado utiliza ferramentas de comunicação online para facilitar o contato e o acompanhamento do caso.

Um bom advogado deve buscar o equilíbrio entre a proximidade e a disponibilidade, oferecendo um atendimento customizado e eficiente, independentemente da sua localização geográfica.

5. Avalie a relação custo-benefício dos serviços oferecidos

O valor dos serviços jurídicos é um aspecto importante a ser considerado, mas não deve ser o único. É fundamental ponderar a relação custo-benefício, ou seja, o valor que o advogado entrega em relação ao preço cobrado.

Solicite um orçamento detalhado dos serviços, discriminando honorários, despesas e impostos. Compare os valores praticados por diferentes advogados, sem negligenciar a experiência, a especialização e a reputação de cada um.

Tenha em mente que o advogado mais caro nem sempre será o melhor, e o mais barato pode não possuir a qualificação necessária para atender às suas necessidades. Busque um ponto de equilíbrio entre preço e qualidade.

6. Busque recomendações e converse com outras ONGs

Uma das maneiras mais eficazes de como escolher um bom advogado é solicitar referências. Entre em contato com outras ONGs e associações para saber quais advogados elas recomendam e como foi a experiência com eles.

Questione sobre a qualidade do atendimento, a eficiência na resolução de problemas, a clareza na comunicação e a transparência na cobrança de honorários. Quanto mais informações você reunir, mais fácil será tomar uma decisão bem informada.

Além das recomendações, você também pode pesquisar a reputação do advogado em sites de avaliação e nas redes sociais. Esteja atento a comentários negativos e reclamações, e verifique se o advogado se manifestou sobre as críticas.

7. A prevenção é o melhor remédio: A importância da consultoria preventiva

A consultoria preventiva se mostra essencial para evitar problemas legais e assegurar que a sua ONG esteja em conformidade com a legislação. Um bom advogado pode auxiliar na identificação de riscos e na implementação de medidas para mitigá-los.

A consultoria preventiva engloba a análise de contratos, a revisão de políticas internas, a orientação em questões tributárias e a representação em negociações. O objetivo primordial é evitar litígios e salvaguardar os interesses da sua organização.

Invista em consultoria preventiva e evite despesas com processos judiciais e multas. Um advogado especializado pode ser um grande parceiro na gestão da sua ONG, garantindo a sua sustentabilidade e o seu sucesso a longo prazo.

8. Encontre um advogado alinhado aos valores da sua ONG

O alinhamento com os valores da organização é um aspecto crucial ao definir como escolher um bom advogado. É fundamental que o profissional compartilhe os mesmos princípios e objetivos que a sua ONG.

Um advogado que comunga dos valores da sua organização estará mais motivado a defender os seus interesses e a trabalhar em prol da sua missão. Ele também se mostrará mais sensível às suas necessidades e mais propenso a oferecer soluções criativas e inovadoras.

Durante a entrevista, procure conhecer o advogado a fundo e compreender seus valores e sua visão sobre o trabalho no terceiro setor. Escolha um profissional que você admire e em quem confie, e que possa se tornar um verdadeiro parceiro da sua organização.

9. Acompanhamento contínuo: Uma parceria de longo prazo

O trabalho de um advogado não se resume à resolução de questões pontuais. É importante que ele ofereça um acompanhamento contínuo e que mantenha você sempre atualizado sobre as mudanças que ocorrem na legislação em 2025.

Um bom advogado deve ser proativo e antecipar as necessidades da sua organização, oferecendo soluções personalizadas e inovadoras. Ele também deve estar sempre disponível para responder às suas dúvidas e orientá-lo em todas as etapas do processo.

Escolha um advogado que esteja verdadeiramente comprometido com o sucesso da sua organização e que possa ser um parceiro de longo prazo. Um profissional com quem você possa contar para defender os seus interesses e auxiliá-lo a alcançar os seus objetivos.

10. Formalização e documentação: Pilares da segurança jurídica

A correta documentação e formalização de todos os atos da ONG são de suma importância. O advogado deve prestar auxílio na elaboração de estatutos, atas, contratos e demais documentos legais, assegurando que estejam em conformidade com a legislação vigente em 2025.

A ausência de documentação adequada pode acarretar sérios problemas para a organização, como a perda de benefícios fiscais, a responsabilização dos dirigentes e até mesmo a extinção da entidade. Por isso, é fundamental contar com um advogado que priorize a organização e a formalização.

Além de auxiliar na elaboração dos documentos, o advogado também deve orientar sobre a guarda e a conservação dos mesmos, garantindo que estejam sempre disponíveis para consulta e fiscalização, promovendo a segurança jurídica da sua instituição.

Pronto para encontrar o advogado ideal?

Com estas orientações, você está mais preparado para como escolher um bom advogado que atenda perfeitamente às necessidades da sua ONG ou associação em 2025. Lembre-se: a escolha do advogado certo pode ser determinante para o futuro da sua organização.

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